Alagoa Grande, Brejo paraibano se destaca novamente e não aparece em lista do Tribunal de Contas da Paraíba, que emitiu 57 alertas para gestores adotarem medidas corretivas nos balancetes mensais. Os documentos foram direcionados a 54 prefeituras, duas câmaras municipais e um ao Governo do Estado.
O órgão informou que os alertas são em virtude da nova sistemática adotada pela Corte, para ter um acompanhamento em tempo real da gestão pública. Alagoa Grande não aprece na lista e fica de fora, cidades próximas à terra de Jackson do Pandeiro, a exemplo de Pilões, Cuitegi e Alagoinha constam nos alertas do TCE-PB.
Na última quinta-feira (11) Alagoa Grande recebeu nota 10, e ficou em primeiro lugar como o município mais transparente do país. Agora ficando de fora dos alertas do Tribunal de Contas da Paraíba.
Confira abaixo os municípios que aparecem na lista.
Os alertas de iniciativa do conselheiro Arthur Cunha Lima, foram endereçados às prefeituras de Santana de Mangueira, Itaporanga, Aguiar, Curral Velho, Cajazeirinhas, Olho D´Água e São Sebastião de lagoa de Roça. O conselheiro substituto Antônio Gomes emitiu alertas às Prefeituras de Água Branca, Areia, Imaculada, Pocinhos e Tavares.
O conselheiro Fernando Catão alertou às Prefeituras de 19 municípios. São elas: Amparo, São Bentinho, Ouro Velho, Montadas, Caraúbas, Monteiro, Boa Vista, Parari, Santo André, São Sebastião do Umbuzeiro, Massaranduba, Pitimbu, Matinhas, Barra de São Miguel, Coxilola, Congo, Barra de Santana, Serra Branca e São João do Tigre.
E o conselheiro Marcos Costa, por sua vez, emitiu dois alertas ao Governo do Estado, ambos relativos à confecção de balancetes, e outros dois para as câmaras municipais de Pilões e Cacimba de Dentro – um alerta para cada.
Por fim, emitiu 21 alertas para as seguintes prefeituras: Riachão, Casserengue, Pilõeszinhos, Cuitegi, Logradouro, Alagoinha, Campina Grande, Serraria, Pilões, Lagoa de Dentro, Guarabira, Araçagi, Bananeiras, Alhandra, Riachão do Bacamarte, Cacimba de Dentro, Tacima, Belém, Gurinhém, Borborema e Araruna.
Blog do Galdino/TCE-PB