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segunda-feira, 12 de maio de 2025

Caso do Alagoagrandense Gilson: Relacionamento de professor com suspeito era desconhecido pela família e amigos

A família do professor Gilson Cruz Nunes, de 63 anos, que foi morto pelo próprio companheiro, um homem de 29 anos, afirmou que os dois viviam em união estável há 5 anos, fato que era desconhecido pela família do professor.

“As pessoas que a gente procurou informações do convívio dele em Campina Grande também desconheciam. O boletim de ocorrência tinha os registros de união estável”, disse Germana Cruz, uma das irmãs de Gilson, à TV Correio.

O caso da morte do professor foi revelado na tarde do último sábado (10), após a prisão do companheiro dele, em flagrante. Em depoimento, ele confessou que matou Gilson na casa dele, no bairro Cuité, em Campina Grande, após uma discussão. Em seguida, ele enrolou o corpo em um lençol, o enterrou no orquidário da vítima na zona rural de Massaranduba, e depois o concretou.

Depois de consumar o crime, o companheiro de Gilson viajou para João Pessoa e deu uma versão de que o professor teria desaparecido após se afogar na Praia da Penha.

No entanto, a falta de evidências ligadas ao suposto afogamento levantou suspeitas sobre o companheiro da vítima e as Delegacias de Homicídios de Campina Grande e João Pessoa intensificaram as investigações, culminando com a localização do corpo e a prisão do acusado.

O cadáver estava concretado no local onde havia sido enterrado. O Corpo de Bombeiros fez a exumação, e o Instituto de Polícia Científica de Campina Grande realizou a perícia.

O homem foi autuado por homicídio qualificado e ocultação de cadáver. Ele passará por audiência de custódia nos próximos dias.


Portal Correio

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