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domingo, 31 de março de 2013

Dor e muita comoção marcam sepultamento do alpinista guarabirense Josenildo Correia


Muita dor e comoção. Este foi o clima no sepultamento do alpinista guarabirense Josenildo Correia da Silva, encontrado morto depois de duas semanas desaparecido no monte Aconcágua, na Argentina, onde morreu após conseguir chegar ao cume do monte mais alto das Américas.
Saída do cortejo
Saída do cortejo
O cortejo fúnebre saiu às 16:00h, da Central de Velórios Sono Eterno, onde o corpo foi velado, e percorreu as duas principais avenidas do Centro de Guarabira – D. Pedro II e Padre Inácio de Almeida – até chegar ao cemitério Bom Jesus.
O corpo foi levado num caminhão do Corpo de Bombeiros e seguido por vários amigos, familiares, guarabirenses que nem o conheciam e atletas, entre eles, ciclistas, motoqueiros e outros.
Despedida na capela do cemitério
Despedida na capela do cemitério
Antes de ser enterrado, o corpo foi colocado na capela do cemitério para que todos pudessem se despedir do primeiro paraibano a alcançar o topo das Américas.
O momento mais difícil, principalmente para os familiares, foi quando o caixão foi colocado no túmulo. Muito choro e até desespero de uma das filhas de Josenildo, também tirou lágrimas dos presentes.
Inconsolável e transtornada, Alesandra, esposa do alpinista, precisou ser amparada por amigas e familiares até os últimos instantes do sepultamento.
Josenildo morreu, mas deixou o exemplo de bom pai, bom esposo, bom amigo e um guarabirense que sempre sonhou em levar o nome da sua terra natal aos quatro cantos do mundo. Um homem que, sem a menor dúvida, deixou quem mais o amou, por conta de um sonho realizado, que certamente será lembrado por todos. Vai em paz Nildo, nós guarabirenses sempre nos orgulharemos de você.
por Juka Martins

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